Partindo da ideida de que a Educação Física teve uma evolução historica significante, e que houve a criação de abordagens para superar o paradigma hisgienista, militarista, esportivista, é de suma importancia que consideremos os avanços que cada metodologia de ensino. Atualmente, algumas universidades (ou praticamente todas) priorizam na formação dos professores o direcionamento destes à uma abordagem apenas. Geralemente as abordagens criticas são as mais solicitadas. No entanto, herdando a caracteristica de superação usada pelos pensadores Críticos dos anos 80, as outras abordagens da Eucação Fíica eram rebaixadas por não fazerem uma discussão sobre a realidade concreta e não priorizarem a superação da sociedade capitalista.
parto da ideia de que todas as abordagens tem suas falhas e seus lados positivos, portanto a ideia de centralização de uma abordagem apenas na formação de professores é um tando descaracterizante para nossa area de conhecimento, pois é deixado de lado os demais conhecimentos produzidos que não estejam relacionados à uma praxis transformadora da sociedade.
Deve ser usado como base nas aulas de educação física a emplementação de uma abordagem de carater hitórico-crítico sem deixar de lado os avanços de as abordagens construtivista, desenvolvimentitas e aptidão física e saúde. Estas poderiam ser implementadas na aula nao como uma fim e sim como possibilidade de sistematizar a aula.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Algumas considerações sobre o desenvolvimentismo
Para GO Tani o foco principal dentro das aulas de educação física seria o desenvolvimento motor. No entanto é necessário que o professor tenha conhecimento do processo de maturação e desenvolvimento do organismo.
Em primeiro lugar a imposição de desafios para a criança vem como forma bastante contundente. O processo biológico que acontece no homem no desenvolvimento de habilidades vem como forma de adaptação ao meio em que este vive. Ao ver um desafio a ser superado, a criança manda automaticamente, via aferente, as informações ao córtex cerebral, que processará a informação e tentará superá-la da melhor maneira possível no momento. O córtex mandará via eferente as informações ao cerebelo e à medula espinhal, que por si transmite as informações de movimentação aos motoneorônios que se ligam às unidades motoras, assim produzindo um movimento, assim adaptando seu organismo àquela atividade.
No desenvolvimento da criança é necessário a sistematização da aprendizagem de habilidades de acordo com a faixa etária. Go Tani destaca o aprendizado de 6 a 7 anos, destacado pelo aprendizado e pelo aprimoramento das habilidades básicas e o aprendizado de 10 a 12 anos, onde as crianças desenvolvem e aprimoram habilidades mais complexas ou atividades mútuas como fazer dois tipos de movimentação em uma só atividade. Esse aprendizado pode ser feito com a construção de um programa executivo (ex: lista de atividades) e a execução da sub rotina (prática do plano). Ainda é necessário atentar a um espaço de tempo no qual o aluno estar preparado para apreender tal habilidade que é chamado de período crítico de aprendizado, que não é determinado pela faixa etária e sim pelo nível maturacional, segundo Go Tani. Se a construção de um plano executivo não funcionar na primeira vez se faz necessária a repetição de tal plano. No entanto, se permanecer o erro o plano deve ser revisto e refeito.
O esporte é no desenvolvimentismo a principal pratica corporal a ser trabalhada, por ser patrimônio da humanidade e possuir em sua pratica movimentos importantes a serem adquiridos. A aquisição de habilidades sempre do simples ao mais complexo se fazem necessárias para o crescimento pleno do aluno e para que futuramente possa praticar esportes sem constrangimento a consequentemente mais hábil.
Influências:
Piaget
As abordagens pedagógicas de tal autor serviram de base para a construção de tal metodologia de ensino por ser especializar no desenvolvimento hierárquico das destrezas motoras do aluno, tendo em vista que o aprendizado ocorre de dentro para fora, ou seja, a pessoa aprende o que a sociedade ensina. É idealizado o desenvolvimento especificamente em faixas etárias.
Gallahue
Este autor se caracteriza por determinar a aprendizagem de fases de movimento de acordo com a idade de uma pessoa, definindo que o desenvolvimento acorre entre os 4 meses de vida à 14 anos de idade, subdividindo esse alargamento de habilidades nas fases de movimentos reflexos, de movimentos rudimentares, movimentos fundamentais e movimentos especializados que se especificam em estágios maturacionais.
Em primeiro lugar a imposição de desafios para a criança vem como forma bastante contundente. O processo biológico que acontece no homem no desenvolvimento de habilidades vem como forma de adaptação ao meio em que este vive. Ao ver um desafio a ser superado, a criança manda automaticamente, via aferente, as informações ao córtex cerebral, que processará a informação e tentará superá-la da melhor maneira possível no momento. O córtex mandará via eferente as informações ao cerebelo e à medula espinhal, que por si transmite as informações de movimentação aos motoneorônios que se ligam às unidades motoras, assim produzindo um movimento, assim adaptando seu organismo àquela atividade.
No desenvolvimento da criança é necessário a sistematização da aprendizagem de habilidades de acordo com a faixa etária. Go Tani destaca o aprendizado de 6 a 7 anos, destacado pelo aprendizado e pelo aprimoramento das habilidades básicas e o aprendizado de 10 a 12 anos, onde as crianças desenvolvem e aprimoram habilidades mais complexas ou atividades mútuas como fazer dois tipos de movimentação em uma só atividade. Esse aprendizado pode ser feito com a construção de um programa executivo (ex: lista de atividades) e a execução da sub rotina (prática do plano). Ainda é necessário atentar a um espaço de tempo no qual o aluno estar preparado para apreender tal habilidade que é chamado de período crítico de aprendizado, que não é determinado pela faixa etária e sim pelo nível maturacional, segundo Go Tani. Se a construção de um plano executivo não funcionar na primeira vez se faz necessária a repetição de tal plano. No entanto, se permanecer o erro o plano deve ser revisto e refeito.
O esporte é no desenvolvimentismo a principal pratica corporal a ser trabalhada, por ser patrimônio da humanidade e possuir em sua pratica movimentos importantes a serem adquiridos. A aquisição de habilidades sempre do simples ao mais complexo se fazem necessárias para o crescimento pleno do aluno e para que futuramente possa praticar esportes sem constrangimento a consequentemente mais hábil.
Influências:
Piaget
As abordagens pedagógicas de tal autor serviram de base para a construção de tal metodologia de ensino por ser especializar no desenvolvimento hierárquico das destrezas motoras do aluno, tendo em vista que o aprendizado ocorre de dentro para fora, ou seja, a pessoa aprende o que a sociedade ensina. É idealizado o desenvolvimento especificamente em faixas etárias.
Gallahue
Este autor se caracteriza por determinar a aprendizagem de fases de movimento de acordo com a idade de uma pessoa, definindo que o desenvolvimento acorre entre os 4 meses de vida à 14 anos de idade, subdividindo esse alargamento de habilidades nas fases de movimentos reflexos, de movimentos rudimentares, movimentos fundamentais e movimentos especializados que se especificam em estágios maturacionais.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
COMPETIÇÃO
Ao tentar contextualizar a questão proposta, sabe-se que a competição começa, segundo bibliografias, desde os primórdios da raça humana e segue de uma maneira muito mais acentuada cotidianamente. Teorias como a neo-darwinista, que evidencia a chamada seleção natural e a corrida pela reprodução fetal, já colocam a competição como algo automático desde o nascimento de um individuo. Alem disso, posso destacar a competição nas busca por alimentos e por parceiros sexuais, onde os mais aptos são melhor recompensados.
A busca pela hegemonia e riqueza também gerou e ainda gera muita competitividade. Exemplos como guerras e brigas ideológicas, onde destaco o monoteísmo de Platão na Grécia antiga que dar ênfase na existência de seres superiores e que obtém as riquezas, acentuando ainda mais o jogo pelo poder.
As guerras foram os principais exemplos de crueldade que o homem é capaz de fazer para conquistar a hegemonia tanto cultural quanto material. Um ponto culminante para compreendermos a atual sociedade é a guerra Fria e a briga -não armada, no entanto generalizada- entre os Estados Unidos de ideologia capitalista e a União Soviética de ideologia socialista, onde essa competição era resolvida fora dos campos de batalha e tinha no esporte um grande ponto de embate entre as duas forças.
A vitória dos Estados Unidos culminou a expansão do sistema capitalista, onde vivemos em um mundo movido pelo capital que relembra a teoria piramidal neo-darwinista, onde poucos tinham a supremacia e o capital e muitos tinham baixas condições econômicas e autonômicas. Com o passar do tempo a competitividade aumenta em inúmeros locais da sociedade, onde os “mais aptos” tem mais acesso à seus objetivos e os “menos aptos” precisam ser subordinador à exploração para conseguir o mínino de condições possíveis para sua sobrevivência.
A competição se generaliza e juntamente com a globalização coloca no esporte um grande lócus na busca pela superioridade ideológica, onde através da mídia -forte instrumento de comunicação e marketing- é transmitida para o mundo todo. Assim, simultaneamente à sociedade capitalista, a competitividade no esporte também aumenta automaticamente, seja para ser presidente de um clube, seja para ser técnico, seja para se tornar “um fenômeno”.
No entanto, contrariando o paradigma reducionista e excludente, o esporte pode ser usado como instrumento de emancipação, usando de uma concepção critico-reflexiva para as pessoas se sentirem como sujeitos ativos sobre esta lógica, aonde o esporte chega com função desalienante. Mas podemos ir mais alem, usando da dialética Marxista para não apenas refletir sobre o processo e sim repensar e transformar a sociedade, abolindo o capitalismo que aliena os oprimidos, e contribuindo para um mundo melhor.
A busca pela hegemonia e riqueza também gerou e ainda gera muita competitividade. Exemplos como guerras e brigas ideológicas, onde destaco o monoteísmo de Platão na Grécia antiga que dar ênfase na existência de seres superiores e que obtém as riquezas, acentuando ainda mais o jogo pelo poder.
As guerras foram os principais exemplos de crueldade que o homem é capaz de fazer para conquistar a hegemonia tanto cultural quanto material. Um ponto culminante para compreendermos a atual sociedade é a guerra Fria e a briga -não armada, no entanto generalizada- entre os Estados Unidos de ideologia capitalista e a União Soviética de ideologia socialista, onde essa competição era resolvida fora dos campos de batalha e tinha no esporte um grande ponto de embate entre as duas forças.
A vitória dos Estados Unidos culminou a expansão do sistema capitalista, onde vivemos em um mundo movido pelo capital que relembra a teoria piramidal neo-darwinista, onde poucos tinham a supremacia e o capital e muitos tinham baixas condições econômicas e autonômicas. Com o passar do tempo a competitividade aumenta em inúmeros locais da sociedade, onde os “mais aptos” tem mais acesso à seus objetivos e os “menos aptos” precisam ser subordinador à exploração para conseguir o mínino de condições possíveis para sua sobrevivência.
A competição se generaliza e juntamente com a globalização coloca no esporte um grande lócus na busca pela superioridade ideológica, onde através da mídia -forte instrumento de comunicação e marketing- é transmitida para o mundo todo. Assim, simultaneamente à sociedade capitalista, a competitividade no esporte também aumenta automaticamente, seja para ser presidente de um clube, seja para ser técnico, seja para se tornar “um fenômeno”.
No entanto, contrariando o paradigma reducionista e excludente, o esporte pode ser usado como instrumento de emancipação, usando de uma concepção critico-reflexiva para as pessoas se sentirem como sujeitos ativos sobre esta lógica, aonde o esporte chega com função desalienante. Mas podemos ir mais alem, usando da dialética Marxista para não apenas refletir sobre o processo e sim repensar e transformar a sociedade, abolindo o capitalismo que aliena os oprimidos, e contribuindo para um mundo melhor.
Apresentação
Bem vindos visitantes ao meu blog.
Me chamo Antonio Guilherme e sou académico da Escola Superior Madre Celeste (ESMAC) - Ananindeua-PA, do curso de Educação Física desta instituição.
Meu intuito com a criação deste Blog é compartilhar com os demais, conhecimentos sobre esta area do conhecimento denominada Educação Física.
Espero que vocês tabem possam compartilhar suas produções e conhecimentos comigo e com os outros visitantes.
No mais agradeço a vizita.
Me chamo Antonio Guilherme e sou académico da Escola Superior Madre Celeste (ESMAC) - Ananindeua-PA, do curso de Educação Física desta instituição.
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